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Votar funciona e faz falta!

É tempo de eleições legislativas e o nosso foco deve ser esse.

Portugal tem que recuperar a sua capacidade de gerar riqueza. Tem que passar a ter um governo que passe desapercebido e que deixe as empresas brilhar, para que brilhem também os seus trabalhadores, dos gestores aos colaboradores menos essenciais.

Os portugueses têm que perceber que não somos menos do que os irlandeses.

Somos periféricos (mais ainda os irlandeses). Somos países com pouca população (10M para Portugal e 5M para a Irlanda), pelo que não podemos usar desculpas para a diferença entre ambos os países.

Portugal tem que querer ser melhor. Tem que querer ultrapassar os índices irlandeses de Pib per capita de quase cem mil euros por ano https://pt.tradingeconomics.com/ireland/gdp-per-capita , de Produtividade por hora de trabalho que é 3.27 vezes superior à nossa https://www.pordata.pt/Europa/Produtividade+do+trabalho++por+hora+de+trabalho+(UE27+100)-1992 mas para isso também tem que ultrapassar a Irlanda na sua participação eleitoral que foi nas últimas eleições de 63%

A participação dos cidadãos nas eleições é uma demonstração de espírito crítico e de vontade de influenciar as decisões tomadas.

O nosso governo é uma representação da vontade do povo e não acredito que os portugueses queiram ser representados por pessoas que são extremamente incompetentes, clientelistas, nepotistas e corruptas, e que nos impedem de atingir as mesmas metas que os irlandeses conseguiram até agora.

Os portugueses têm que perceber que esta oportunidade não se repete senão daqui a 4 anos, e que se votarem IL estão a dar o primeiro passo para estarmos cada vez mais perto da Irlanda.

O IL aposta nas mesmas soluções que funcionaram e funcionam nos países que mais crescem, que mais justiça social e níveis de educação e saúde têm. Aposta na transparência, num Estado que se foca no essencial, e principalmente aposta na competência.

Cada um de nós tem que perceber que votar apenas não é suficiente. É preciso trazer abstencionistas para as mesas de voto, para que façam uma escolha. Essa escolha, se for consciente e se for uma escolha que queira por Portugal na senda dos grandes, tem que ser no Iniciativa Liberal.